A “lista suja” foi atualizada com nomes de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão

Foto: Acervo/MPT Mato Grosso do Sul
O governo federal atualizou, nesta quarta-feira (9), o cadastro de empregadores flagrados explorando mão de obra em condições semelhantes à escravidão. Ao todo, 155 novos nomes — entre pessoas físicas e jurídicas — foram incluídos na chamada “lista suja”.
Com a nova atualização, a lista passa a reunir 745 empregadores. Entre os casos recentes, 18 envolvem trabalho análogo à escravidão em residências, no exercício de atividades domésticas.
Os setores com maior número de registros nesta leva foram: criação de gado (21 empregadores), cultivo de café (20), trabalho doméstico (18), produção de carvão vegetal (10) e extração de diferentes tipos de minerais (7).
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