O texto foi solicitado pelo Ibama diante da situação crítica de seca no Pantanal e da possibilidade de estiagem na Amazônia
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Segundo o presidente do instituto, Rodrigo Agostinho, a medida é preventiva e não há, atualmente, possibilidade de contratação desses equipamentos. “Precisamos ter todas as possibilidades de combate disponíveis, inclusive a possibilidade de utilização de aviões estrangeiros que possam trabalhar por aqui contratados ou em regime de cooperação internacional”, disse em entrevista ao CNN.
O Código Brasileiro de Aeronáutica possui uma norma que permite tripulantes estrangeiros no Brasil em caso de acordo bilateral ou reciprocidade. A lei poderia dificultar a contratação de aviões de maior porte para combater as queimadas e exigem tripulação especializada, possivelmente também estrangeira.
O pedido do Ibama foi feito na última sexta-feira (5) e foi tratado com urgência pelo Ministério. Agora, o combate aéreo ao fogo no Pantanal conta com quatro aeronaves contratadas por uma parceria do Ibama e ICMBIO, além de uma aeronave KC cedida e custeada pelo Ministério da Defesa.
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