Posicionamento do presidente foi realizado nesta segunda-feira (22)
Foto: Ricardo Stuckert / PR
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) rebateu as previsões - chamadas por ele de "pessimistas" - sobre a economia brasileira e cobrou empenho de ministros na relação com o Legislativo.
As declarações foram feitas nesta segunda-feira (22) durante lançamento do programa Acredita, no Palácio do Planalto.
"Eu quero alertar os pessimistas: esse país vai crescer mais neste ano mais do que vocês falaram até agora, os empregos vão ser gerados mais do que vocês imaginaram até agora, a massa salarial vai crescer mais do que vocês falaram até agora", afirmou o presidente.
Em meio a tensões na articulação política do governo com o Congresso, Lula cobrou os ministros na negociação com deputados e senadores, para a aprovação das propostas prioritárias para o Executivo. Ele citou os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Geraldo Alckmin), da Fazenda (Fernando Haddad), do Desenvolvimento e Assistência Social (Wellington Dias) e da Casa Civil (Rui Costa).
"O [Geraldo] Alckmin tem que ser mais ágil, tem que conversar mais. O Fernando Haddad tem que, ao invés de ler um livro, perder algumas horas conversando no Senado e na Câmara. O Wellington [Dias], o Rui Costa, passar maior parte do tempo conversando com bancada A, com bancada B", disse o presidente.
No dia 11 deste mês, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), chamou Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, de "desafeto pessoal" e "incompetente".
Também nesta segunda, Padilha reforçou, em entrevista à CNN Brasil, que o episódio com Lira, está superado.
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