Desta vez, as Forças Armadas concentrarão esforços para interromper o fluxo logístico das atividades de garimpo ilegal
Foto: Fernando Brazão/Agência Brasil
O Ministério da Defesa regulou a atuação das Forças Armadas na Terra Indígena Yanomami para a segunda etapa da "Operação Catrimani", que se estenderá de abril até 31 de dezembro deste ano. De acordo com o Diário Oficial da União desta segunda-feira (8), os militares atuarão no combate ao garimpo ilegal.
Desta vez, as Forças Armadas concentrarão esforços para interromper o fluxo logístico das atividades de apoio e inutilizar a infraestrutura de suporte ao garimpo ilegal. Para isso, será estabelecido um posto de comando na cidade de Boa Vista, em Roraima.
Na primeira etapa da operação, uma ação de caráter humanitário e emergencial reuniu esforços para transporte e a distribuição de cestas de alimentos. De acordo com o ministério, desde janeiro de 2023 foram entregues 36,6 mil cestas de alimentos, além de terem sido realizados 3.029 atendimentos médicos e 205 evacuações aeromédicas.
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